Seu condomínio está seguro?

É possível constatar isso em uma breve pesquisa na internet por registros de assaltos e arrastões que ocorreram recentemente em comunidades pelo Brasil. Em um condomínio de luxo da capital paulista, a suspeita da polícia era que os assaltantes teriam usado um controle clonado para entrar no local. Em outro condomínio de alto padrão, dessa vez no litoral do estado, o arrastão durou 3 horas. Como aconteceu o acesso?

Os assaltantes se passaram por visitantes interessados em um imóvel à venda.

Talvez o mais revoltante seja aqueles assaltos que poderiam facilmente ter sido evitados, nos quais o criminoso conseguiu acessar o condomínio sem muita dificuldade. Um exemplo desses aconteceu em Maringá, no início do ano, quando um ladrão conseguiu enganar dois moradores diferentes.

O criminoso fingiu ser um membro da comunidade que teria perdido a chave.

Há aqueles que se infiltram no condomínio se passando por parentes dos moradores, trabalhadores de uma obra que acontecia no local e até os próprios condôminos, se vestindo de acordo com o padrão da comunidade como em um arrastão em Goiânia.
E o prejuízo pode também acabar no colo do síndico. Em Salvador, um condômino teve sua bicicleta avaliada em R$ 30 mil furtada da garagem do condomínio. Segundo a vítima, houve uma falha de segurança que permitiu o furto.

Ou seja, o condomínio deveria arcar com o prejuízo.

Esse caso abre uma discussão sobre a responsabilidade do síndico e do condomínio perante a furtos que acontecem em área comum. Não existe um consenso jurídico a respeito, havendo interpretações que consideram o condomínio responsável somente quando ele assumiu a guarda de bens mantidos em área comum.
Inclusive, alguns especialistas orientam o condomínio a estabelecer em convenção um dispositivo deixando claro que a comunidade não se responsabiliza por furtos ocorridos nas áreas comuns. Mas, mesmo com o condomínio livre de responsabilidade, um histórico de criminalidade no condomínio não é interessante para ninguém e pode causar até a desvalorização dos imóveis daquela comunidade. Por isso o investimento em segurança é tão importante.
E esse investimento deve levar em consideração tanto equipamentos quanto estratégias. Abaixo você confere as estratégias de segurança mais relevantes em condomínios.

Procedimentos. De nada adianta uma tecnologia de ponta se a comunidade não toma cuidado para evitar invasões e se a equipe não está treinada para lidar com os equipamentos. É preciso investir em comunicação para criar uma cultura de prevenção e de respeito às regras no condomínio. Toda a comunidade ciente do que deve fazer para evitar que seus bens sejam levados por um invasor.

Porteiro. O síndico deve estar atento ao perfil e à capacitação desse profissional. O síndico deve selecioná-lo não somente pela experiência mas também pelo desejo em permanecer na função. E uma vez empregado, a capacitação deve ser constante, com reciclagens no mínimo a cada seis meses.

Segurança compartilhada. Algumas polícias militares e até aplicativos oferecem esse serviço, no qual o seu condomínio e os moradores das outras propriedades da vizinhança ficam de olho nas movimentações da região e trocam alertas entre si.

Câmeras de segurança. Pode ter a função de prevenção, se houver monitoramento, ou de registro. Em ambos os casos, o seu posicionamento é fundamental para que a estratégia seja efetiva. Assim como a câmera, existem outros equipamentos que são oferecidos como soluções que evitam furtos, invasões e todo tipo de crime no condomínio. Mas…

Como você viu nos exemplos acima, invasões a condomínios são facilitadas quando existem falhas de segurança na portaria. É difícil encontrar algum condomínio que não possua nenhum tipo de equipamento de segurança. Então, por que as soluções de segurança tradicionais não são capazes de inibir assaltos?

Portaria remota, portões, todo o tipo de equipamento tecnológico e profissionais qualificados: todos oferecem seus benefícios. Mas sozinhos não são capazes de garantir total segurança.
E não são somente os equipamentos de segurança que garantem a proteção do condomínio. Com os moradores passando mais tempo em casa, recebendo mais encomendas, é preciso pensar também no fluxo de entregadores na comunidade. Uma sobrecarga de trabalho para o porteiro pode, literalmente, abrir as portas do condomínio para criminosos.

A solução então é combinar mais de uma estratégia de segurança

Mas você sabe que as soluções de segurança costumam não ser baratas. E, mesmo que a comunidade esteja preocupada com a segurança, existe um limite para o quanto condôminos estão dispostos a pagar. Por isso, os equipamentos de segurança adotados pelo síndico precisam caber no orçamento do condomínio.

Você concorda comigo que os aplicativos são estratégias simples que fazem coisas incríveis, não é? E uma empresa brasileira de sucesso no mundo todo, especialista em condomínios, oferece uma solução assim: simples e eficaz.
Já pensou em um aplicativo que permite os próprios moradores criarem autorizações para seus convidados? E para liberar a entrada, basta a leitura de um código e a confirmação dos dados do visitante?
Esse aplicativo já existe. O TownSq possui a função “Portaria”, na qual os moradores e condôminos criam autorizações de entrada em segundos, permitindo o acesso de visitantes e prestadores de serviços. O visitante apresenta um código na entrada do condomínio e é liberado.

O TownSq oferece também uma ferramenta para encomendas. Quando elas chegam no condomínio, o porteiro avisa o morador e ele recebe uma notificação no aplicativo. Assim, ele não precisa descer correndo para receber a encomenda e o entregador permanece do lado de fora do condomínio.

O aplicativo oferece todas essas opções de segurança:

A autorização tem data de início e fim. Ou seja: terminou a obra ou a visita para o seu morador, o visitante não consegue entrar novamente. Não adianta tentar se aproveitar da memória do porteiro.
Entrada autorizada só com as informações conferidas: nome, número do documento de identificação, placa do carro. Informações essas oferecidas pelo morador.

O aplicativo também garante segurança porque facilita o trabalho do porteiro. Para autorizar a entrada, ele só precisa de um celular com o aplicativo para fazer a leitura do código que o visitante traz. E, se o porteiro ou o síndico quiserem saber todos os visitantes e prestadores de serviço que entraram e saíram do condomínio naquele dia ou naquele mês, é só baixar um relatório.

Em 2020 foram 551.865 mil autorizações na portaria

Dados da TownSq mostram que a portaria é a segunda função mais utilizada nos mais de 2 milhões de lares conectados ao aplicativo. Isso porque o APP também reserva espaços e oferece uma série de outras facilidades para o condomínio. Ou seja, síndicos do mundo inteiro, assim como você, estão preocupados com a segurança e apostaram em uma solução simples, eficaz e que cabe no bolso.